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Secretaria de Saúde de Santos afirmou não ter conhecimento de qualquer coação sofrida pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
O SAMU, segundo informações da pasta, presta os primeiros atendimentos no local do chamado e faz o transporte dos pacientes que necessitam de atendimento nos hospitais. Se chegar ao local e o óbito for constatado, o SAMU deve acionar o Instituto Médico Legal (IML), e não faz o transporte de pacientes que foram a óbito no local.
“Nenhum funcionário do serviço relatou a referida denúncia por meio dos canais de ouvidoria da pasta”, afirmou a porta-voz da secretaria ao confirmar que vai abrir uma sindicância para apurar o caso.
Já a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que os casos de mortes em decorrência de intervenção policial (MDIP) são investigados com rigor pelas polícias Civil e Militar, além do acompanhamento do MP e da Justiça de São Paulo.
“É importante reforçar que os casos de MDIP são consequência direta da reação violenta de criminosos à ação da polícia no combate ao crime organizado. A opção pelo confronto é do suspeito, colocando em risco a vida do policial e da população”, diz a secretaria em nota.
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