Se você já viajou por longos períodos de carro ou moto, deve lembrar do quanto, algumas horas sentado na mesma posição, pode causar de dor no corpo e nas articulações.
E se a estrada não estiver em boas condições, a experiência se torna ainda mais desgastante.
Para evitar, ou pelo menos apaziguar isso tudo, se tornou cada vez mais comum a utilização de bancos a ar em caminhões e carretas.
O equipamento, antes considerado um artigo de luxo, vem ganhando espaço nas estradas e já é ítem de série nos veículos das principais montadoras de caminhões no Brasil.
O funcionamento é similar à suspensão a ar e conta um sistema pneumático debaixo do banco do motorista, alimentado pelo ar comprimido gerado pelo caminhão.
Esse sistema, é capaz de absorver grande parte da vibração e dos impactos causados por irregularidades na estrada.
Outra vantagem, é a praticidade na regulagem de altura, que é realizada por uma válvula pneumática.
Toda essa praticidade, exige alguns cuidados por parte do motorista na hora da manutenção. Os problemas mais frequêntes são o ressecamento das mangueiras de ar e que acabam gerando vazamentos.
Além disso, o balão de ar, responsavel por absorver parte dos impactos e também regular a altura do banco, pode ressecar e apresentar fissuras.
Outro cuidado importante, é garantir que todos os parafusos do banco estejam com o aperto correto, já que com a tribidação, algumas porcas podem afloxar. Com isso, é possível que haja atrito entre as peças metálicas, ocasionando a quebra das mesmas.
Caso o veículo não venha com esse opcional de fábrica, é possível adquirir um banco a ar na concessionária ou em empresas especializadas.
Os valores vão de R$ 3 mil para um banco usado, até R$ 15 mil em uma concessionária autorizada.
Fonte e Artigo Original Clica Aquí No jornalcaminhoneiro.com